Em um primeiro momento, a Professora Beta interpretou algumas músicas, através da Língua de Sinais:
VICTOR E LÉO - DEUS E EU NO SERTÃO
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou, ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão
TITÃS - EPITÁFIO
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído?
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído?
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Após a interpretação, continuamos as apresentações!
SÍNDROME DE PRADER-WILLI
Distúrbio genético no qual sete genes do cromossomo 15 estão faltando ou não são expressados (deleção no braço longo do cromossomo 15) no cromossomo paterno. Foi descrita pela primeira vez em 1956 por Andrea Prader, Heinrich Willi, Alexis Labhart, Andrew Ziegler e Guido Fanconi. A incidência da síndrome é entre 1 em 12.000 e 1 em 15.000 nascimentos. A distinção do cromossomo por origem parental é devido ao imprinting, e a síndrome possui uma síndrome-irmã, a síndrome de Angelman que afeta os genes "imprintados" maternalmente na região. A síndrome de Prader-Willi é caracterizada por polifagia, pequena estatura e dificuldades de aprendizado. Tradicionalmente, a síndrome era diagnosticada clinicamente. Atualmente, a síndrome é diagnosticada através de exames genéticos, que são recomendados para recém-nascidos que apresentem hipotonia. Diagnósticos precoces da síndrome permitem intervenção adiantada, assim como prescrição de hormônio de crescimento. Injeções de hormônio de crescimento recombinante são indicadas para crianças com a síndrome. O hormônio auxilia o crescimento linear e aumenta a massa muscular, podendo também diminuir a preocupação da criança com alimentos e, conseqüentemente, o ganho de peso.
SINTOMAS COMUNS
- Retardo mental;
- Hipotonia grave (flacidez);
- Dificudade de deglutição (dificudades para engolir);
- Obesidade;
- Hipogonadismo (defeito no sistema reprodutor).
Finalizando a aula, foi passado um vídeo abordando a Educação dos Surdos.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 27/03/2010
O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN
Produção americana de 1962, conta-nos à história de Helen Keller e sua passagem ao mundo da linguagem, privada da visão, da audição e da palavra desde bebê, Helen viveu até os sete anos de idade, prisioneira de um mundo onde a escuridão e o silêncio dominavam. Até que seus pais e familiares, convocam uma professora para ensinar Helen a “falar”, se comportar socialmente. A aposta que é feita no sentido de que Helen, apesar de toda a sua limitação poderia aprender: Anne Sullivan, a professora, entra em cena, com todo o seu desejo a causar Helen a sair da escuridão. Na cena do nascimento do pinto, saindo do ovo, em que a professora de Helen (enquanto ela segura o pinto para que ele não saia do ovo) diz que a galinha tem que sair da casca um dia, e pede para que Helen também saia da sua casca. Uma metáfora bastante simples, mas eficaz no contexto da obra. Os pais da menina estão satisfeitos com a “domesticação” de Helen, enquanto Anne Sullivan continua tentando fazê-la entender que aquilo é uma linguagem. A luta de Anne por fazer Helen compreender continua por todo o filme. No final, a chave que havia sido escondida por Helen no poço aparece como metáfora da “chave” para fazer Helen entender. Numa cena emocionante, Helen consegue finalmente compreender que aqueles movimentos em sua mão, que soletram W-A-T-E-R (água) significam aquela coisa, aquele líquido que ela tão bem conhece, e que aquilo é uma linguagem. Um prévio entendido de linguagem, no entanto, era necessário. É por isso que, em cena do início do filme, a mãe esclarece que Helen já sabia dizer “água” (pronunciava algo como “a” – “wah”, em inglês, water), quando tinha pouco mais de um ano, antes da doença. A chave para solucionar o problema estava ali, na água, escondida em um poço, no escuro, longe da luz e do som, posta lá pela própria Helen. O resultado desse trabalho, que desafiou todos os conceitos e preconceitos da época, é que Helen não apenas aprende a “falar”, mas, a partir daí significa e subjetiva toda sua vida, tornando-se uma escritora!
Produção americana de 1962, conta-nos à história de Helen Keller e sua passagem ao mundo da linguagem, privada da visão, da audição e da palavra desde bebê, Helen viveu até os sete anos de idade, prisioneira de um mundo onde a escuridão e o silêncio dominavam. Até que seus pais e familiares, convocam uma professora para ensinar Helen a “falar”, se comportar socialmente. A aposta que é feita no sentido de que Helen, apesar de toda a sua limitação poderia aprender: Anne Sullivan, a professora, entra em cena, com todo o seu desejo a causar Helen a sair da escuridão. Na cena do nascimento do pinto, saindo do ovo, em que a professora de Helen (enquanto ela segura o pinto para que ele não saia do ovo) diz que a galinha tem que sair da casca um dia, e pede para que Helen também saia da sua casca. Uma metáfora bastante simples, mas eficaz no contexto da obra. Os pais da menina estão satisfeitos com a “domesticação” de Helen, enquanto Anne Sullivan continua tentando fazê-la entender que aquilo é uma linguagem. A luta de Anne por fazer Helen compreender continua por todo o filme. No final, a chave que havia sido escondida por Helen no poço aparece como metáfora da “chave” para fazer Helen entender. Numa cena emocionante, Helen consegue finalmente compreender que aqueles movimentos em sua mão, que soletram W-A-T-E-R (água) significam aquela coisa, aquele líquido que ela tão bem conhece, e que aquilo é uma linguagem. Um prévio entendido de linguagem, no entanto, era necessário. É por isso que, em cena do início do filme, a mãe esclarece que Helen já sabia dizer “água” (pronunciava algo como “a” – “wah”, em inglês, water), quando tinha pouco mais de um ano, antes da doença. A chave para solucionar o problema estava ali, na água, escondida em um poço, no escuro, longe da luz e do som, posta lá pela própria Helen. O resultado desse trabalho, que desafiou todos os conceitos e preconceitos da época, é que Helen não apenas aprende a “falar”, mas, a partir daí significa e subjetiva toda sua vida, tornando-se uma escritora!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 23/04/2010
SÍNDROME DE DOWN
Alteração genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião. O indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos (e não 46), sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Down é essencialmente um atraso nas funções motoras e mentais.
SINTOMAS COMUNS
- Abertura das pálpebras inclinada com a parte externa mais elevada;
- Comprometimento intelectual;
- Língua protusa (para fora da boca;
- Prega da pálpebra no canto interno dos olhos como os japoneses;
- Prega única na palma das mãos;
- Hipotonia (flacidez);
- Achatamento da parte de trás da cabeça;
- Ponte nasal achatada;
- Orelhas ligeiramente menores;
- Mãos e pés pequenos;
- Pele na nuca em excesso.
SÍNDROME DO AUTISMO
Alteração cerebral, uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, afeta seu convivio social. O autismo infantil é um transtorno do desenvolvimento que manifesta-se antes dos 3 anos de idade, e é mais comum em meninos que em meninas e não necessáriamente é acompanhado de retardo mental pois existem casos de crianças que apresentam inteligência e fala intactas.
SINTOMAS COMUNS
- Dificuldade de relacionamento com outras crianças;
- Riso inapropriado;
- Pouco ou nenhum contato visual;
- Não quer ser tocado;
- Isolamento;
- Gira objetos;
- Cheira ou lambe os brinquedos;
- Inapropriada fixação em objetos;
- Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade;
- Ausência de resposta aos métodos normais de ensino;
- Aparente insensibilidade a dor;
- Acessos de raiva.
SÍNDROME DE RETT
Anomalia no gene mecp2, que causa desordens de ordem neurológica, acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino. Compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência. No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 18 meses de idade, depois começa a mudar seu padrão de desenvolvimento. Ocorre uma regressão dos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar. O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo microcefalia adquirida.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento prénatal (antes do nascimento) e perinatal (pouco tempo depois de nascer) aparentemente normal;
- Desenvolvimento psicomotor normal até os 6 meses de idade;
- Perímetro cefálico (circunferência da cabeça) normal ao nascimento;
- Desaceleração do perímetro cefálico após 6 meses de idade;
- Perda do uso propositado das mãos;
- Movimentos manuais estereotipados (torcer, aperta, agitar, esfregar, bater palmas, "lavar as mãos" ou levá-las à boca;
- Afastamento do convívio social, perda de palavras aprendidas, prejuízos na compreensão, raciocínio e comunicação.
SÍNDROME DE WILLIAMS
Desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962. Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida, as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.
A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação. Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento motor é mais lento;
- Demoram a andar;
- Grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato.
Alteração genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião. O indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos (e não 46), sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Down é essencialmente um atraso nas funções motoras e mentais.
SINTOMAS COMUNS
- Abertura das pálpebras inclinada com a parte externa mais elevada;
- Comprometimento intelectual;
- Língua protusa (para fora da boca;
- Prega da pálpebra no canto interno dos olhos como os japoneses;
- Prega única na palma das mãos;
- Hipotonia (flacidez);
- Achatamento da parte de trás da cabeça;
- Ponte nasal achatada;
- Orelhas ligeiramente menores;
- Mãos e pés pequenos;
- Pele na nuca em excesso.
SÍNDROME DO AUTISMO
Alteração cerebral, uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, afeta seu convivio social. O autismo infantil é um transtorno do desenvolvimento que manifesta-se antes dos 3 anos de idade, e é mais comum em meninos que em meninas e não necessáriamente é acompanhado de retardo mental pois existem casos de crianças que apresentam inteligência e fala intactas.
SINTOMAS COMUNS
- Dificuldade de relacionamento com outras crianças;
- Riso inapropriado;
- Pouco ou nenhum contato visual;
- Não quer ser tocado;
- Isolamento;
- Gira objetos;
- Cheira ou lambe os brinquedos;
- Inapropriada fixação em objetos;
- Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade;
- Ausência de resposta aos métodos normais de ensino;
- Aparente insensibilidade a dor;
- Acessos de raiva.
SÍNDROME DE RETT
Anomalia no gene mecp2, que causa desordens de ordem neurológica, acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino. Compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência. No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 18 meses de idade, depois começa a mudar seu padrão de desenvolvimento. Ocorre uma regressão dos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar. O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo microcefalia adquirida.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento prénatal (antes do nascimento) e perinatal (pouco tempo depois de nascer) aparentemente normal;
- Desenvolvimento psicomotor normal até os 6 meses de idade;
- Perímetro cefálico (circunferência da cabeça) normal ao nascimento;
- Desaceleração do perímetro cefálico após 6 meses de idade;
- Perda do uso propositado das mãos;
- Movimentos manuais estereotipados (torcer, aperta, agitar, esfregar, bater palmas, "lavar as mãos" ou levá-las à boca;
- Afastamento do convívio social, perda de palavras aprendidas, prejuízos na compreensão, raciocínio e comunicação.
SÍNDROME DE WILLIAMS
Desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962. Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida, as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.
A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação. Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento motor é mais lento;
- Demoram a andar;
- Grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato.
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 16/04/2010
Aula destinada para elaboração de trabalhos relacionados a síndromes de deficiências!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
SER PROFESSOR
É buscar dentro de cada um de nós forças para prosseguir, mesmo com toda pressão, toda tensão, toda falta de tempo... Esse é nosso exercício diário!
Ser professor é se alimentar do conhecimento e fazer de si mesmo janela aberta para o outro.
Ser professor é formar gerações, propiciar o questionamento e abrir as portas do saber.
Ser professor é lutar pela transformação... É formar e transformar, através das letras, das artes, dos números...
Ser professor é conhecer os limites do outro. E, ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser professor é também reconhecer que todos os dias são feitos para aprender; sempre um pouco mais...
Ser professor é saber que o sonho é possível... É sonhar com a sociedade melhor, inclusiva, onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser professor é também reconhecer que somos, acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar, esbravejar. Porque assim também ajudamos a pensar e construir o mundo. Todos os dias do ano são seus, professor!
Ser professor é se alimentar do conhecimento e fazer de si mesmo janela aberta para o outro.
Ser professor é formar gerações, propiciar o questionamento e abrir as portas do saber.
Ser professor é lutar pela transformação... É formar e transformar, através das letras, das artes, dos números...
Ser professor é conhecer os limites do outro. E, ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser professor é também reconhecer que todos os dias são feitos para aprender; sempre um pouco mais...
Ser professor é saber que o sonho é possível... É sonhar com a sociedade melhor, inclusiva, onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser professor é também reconhecer que somos, acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar, esbravejar. Porque assim também ajudamos a pensar e construir o mundo. Todos os dias do ano são seus, professor!
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 09/04/2010
Ocorreu a devolução das provas que realizamos no encontro anterior, após iniciamos uma breve recaptulação dos temas que foram abordados.
Ao término do aula tivemos uma breve avaliação, no qual deviamos escrever cinco pontos negativos e cinco pontos positivos sobre a Educação Inclusiva.
Ao término do aula tivemos uma breve avaliação, no qual deviamos escrever cinco pontos negativos e cinco pontos positivos sobre a Educação Inclusiva.
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 26/03/2010
Realizamos uma avaliação textual sobre a diferença entre inclusão e integração, as leis que amparam a inclusão em escolas regulares e o contexto histórico da Educação Especial!
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