EDUCAÇÃO DO CEGO
SISTEMA BRAILLE
Braille é um sistema de leitura com o tato para cegos inventado pelo francês Louis Braille. Louis Braille perdeu a visão aos três anos. Quatro anos depois, ele ingressou no Instituto de Cegos de Paris. Em 1827, então com dezoito anos, tornou-se professor desse instituto. Ao ouvir falar de um sistema de pontos e buracos inventado por um oficial para ler mensagens durante a noite em lugares onde seria perigoso acender a luz, Louis Braille fez algumas adaptações no sistema de pontos em relevo. Em 1829, publicou o seu método braille.
ALFABETIZAÇÃO EM BRAILLE
Desde que foi desenvolvido por Louis Braille, o Braille tornou-se não apenas um meio eficaz de comunicação, mas também um caminho comprovado para o acesso e melhoria da alfabetização para pessoas cegas ou com perdas de visão significativas. A alfabetização em Braille é a chave para a empregabilidade e a plena inclusão dessas pessoas na sociedade. A Federação Nacional de Cegos (NFB) dos Estados Unidos estabeleceu uma abrangente iniciativa de alfabetização em braile em julho de 2008, para melhorar as oportunidades e as informações para cegos.
Para que possamos entender as ferramentas que estão sendo criadas para a inclusão de pessoas com deficiência visual, é importante termos claro o que significa deficiência visual. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), a deficiência visual pode manifestar-se de duas distintas maneiras:
CEGUEIRA
Perda da visão, em ambos os olhos, de menos de 0,1 no melhor olho após correção, ou um campo visual não excedente a 20 graus, no maior meridiano do melhor olho, mesmo com o uso de lentes de correção. Sob o enfoque educacional, a cegueira representa a perda total ou o resíduo mínimo da visão que leva o indivíduo a necessitar do método braile como meio de leitura e escrita, além de outros recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação;
VISÃO REDUZIDA
Acuidade visual dentre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção máxima. Sob o enfoque educacional, trata-se de resíduo visual que permite ao educando ler impressos a tinta, desde que se empreguem recursos didáticos e equipamentos especiais.
Ao término da aula debatemos sobre o vídeo de um desenho animado que narra a história de Anne Sullivan, uma professora que tenta fazer com que Helen Keller (garota cega, surda e muda), se adapte e entenda o mundo em que a cerca. Por esse motivo, ocorre um confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe tratado como uma criança qualquer.
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
ILUSÕES DO AMANHÃ
Por que eu vivo procurando um motivo de viver, se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você, eu quero apenas viver se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar, me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr, vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão, juntando pedaços de mim que caíam ao chão, juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito e crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador, sou um tolo que acredita ainda no amor.
Alexandre Lemos (APAE)
Procuro em todas, mas todas não são você, eu quero apenas viver se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar, me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr, vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão, juntando pedaços de mim que caíam ao chão, juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito e crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador, sou um tolo que acredita ainda no amor.
Alexandre Lemos (APAE)
quarta-feira, 17 de março de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 12/03/2010
EDUCAÇÃO DO SURDO
Os surdos no início do século XVI eram considerados ineducáveis. No Brasil em 1855 o professor francês, surdo, Ernest Huet, que com apoio de Dom Pedro II fundou no Rio de janeiro, no dia 26 de setembro de 1857 a primeira Escola Brasileira para surdos (Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES), os alunos eram educados por meio da Língua Escrita, Alfabeto Dactilológico e Língua de Sinais.
A Língua de Sinais é requisito indispensável para a aprendizagem do surdo, mas só a língua não garante o sucesso na aprendizagem, se assim fosse os alunos ouvintes não teriam problemas na aprendizagem pois os professores são ouvintes e se comunicam usando o mesmo código lingüístico dos alunos. É preciso além da língua, que o professor trabalhe de maneira contextualizada iniciando o processo de apropriação da língua escrita a partir do texto e não de sílabas e palavras isoladas.
A educação da criança surda é um direito, faz parte da sua condição como ser humano, e o dever de educar é uma exigência do ser humano adulto, do pai e do educador.
Os surdos no início do século XVI eram considerados ineducáveis. No Brasil em 1855 o professor francês, surdo, Ernest Huet, que com apoio de Dom Pedro II fundou no Rio de janeiro, no dia 26 de setembro de 1857 a primeira Escola Brasileira para surdos (Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES), os alunos eram educados por meio da Língua Escrita, Alfabeto Dactilológico e Língua de Sinais.
A Língua de Sinais é requisito indispensável para a aprendizagem do surdo, mas só a língua não garante o sucesso na aprendizagem, se assim fosse os alunos ouvintes não teriam problemas na aprendizagem pois os professores são ouvintes e se comunicam usando o mesmo código lingüístico dos alunos. É preciso além da língua, que o professor trabalhe de maneira contextualizada iniciando o processo de apropriação da língua escrita a partir do texto e não de sílabas e palavras isoladas.
A educação da criança surda é um direito, faz parte da sua condição como ser humano, e o dever de educar é uma exigência do ser humano adulto, do pai e do educador.
segunda-feira, 8 de março de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 05/03/2010
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
FASES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Fase da Exclusão;
Fase da Segregação Institucional;
Fase da Integração;
Fase da Inclusão.
O Direito Constitucional e o Direito Humano são leis que sustentam a Educação Especial.
INCLUSÃO - FUNDAMENTOS LEGAIS ÂMBITO INTERNACIONAL
1948 – Declaração Universal dos Direitos Humanos;
1968 – Princípio de Normalização;
1990 – Declaração Mundial de Educação para Todos (Jomtien) – Educação um direito fundamental de todos;
1991 – Resolução 45 da ONU – Institui 2010 – Sociedade para Todos;
1994 – Declaração de Salamanca – Acesso e qualidade;
1999 – Declaração da Guatemala – Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência.
INCLUSÃO – FUNDAMENTOS LEGAIS ÂMBITO NACIONAL
1988 - Constituição Federal;
1996 – Lei de Diretrizes e Bases para Educação Nacional. Lei Nº 9.394 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
2001 – Resolução Nº 02 – CNE – Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica;
2001 – Decreto Presidencial Nº 3.956 - Regulamenta a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência;
2002 - Lei nº 10.436 – LIBRAS;
2004 – MEC – Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade;
2004 – Procuradoria Federal de Defesa dos Direitos do Cidadão – O acesso de pessoas com deficiência às classes e escolas comuns da rede regular2004 - Decreto no 5.296 - DECRETO DA ACESSIBILIDADE.
INCLUSÃO - FUNDAMENTOS LEGAIS ÂMBITO ESTADUAL
1989 – Constituição Estadual de Santa Catarina;
1996 – Resolução Nº 01 – Fixa normas para a educação especial no sistema de ensino de Santa Catarina;
1998 – Lei Complementar Nº 170;
2006 – Política de Educação Especial para o Estado de Santa Catarina;
2006 – Portaria 672 – Requisitos de Acessibilidade aos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado.
Quem são as pessoas portadoras de deficiência?
São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter temporário ou permanente. (Política Nacional de Educação Especial).
Vygotsky é o precursor das concepções otimistas, defendendo que as crianças deficientes devem ser educadas de forma semelhante as demais!
TIPOS DE DEFICIÊNCIAS
Deficiência Mental;
Deficiência Auditiva;
Deficiência Visual;
Deficiência Física;
Deficiência Múltipla.
INCLUSÃO ESCOLAR: APONTANDO CAMINHOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA PARA TODOS!
quarta-feira, 3 de março de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 26/02/2010
Nossa primeira aula de Educação Especial foi bastante produtiva, tivemos a apresentação das alunas e professora, conhecimento do semestre através do Plano de Ensino, autores a serem abordados e uma rápida introdução ao contexto de Educação Especial. Minhas espectativas em relação a disciplina são muito positivas, pois terei um enorme acesso a conteúdos importantes para futuramente uma ótima atuação profissional!
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