EDUCAÇÃO DO SURDO
Os surdos no início do século XVI eram considerados ineducáveis. No Brasil em 1855 o professor francês, surdo, Ernest Huet, que com apoio de Dom Pedro II fundou no Rio de janeiro, no dia 26 de setembro de 1857 a primeira Escola Brasileira para surdos (Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES), os alunos eram educados por meio da Língua Escrita, Alfabeto Dactilológico e Língua de Sinais.
A Língua de Sinais é requisito indispensável para a aprendizagem do surdo, mas só a língua não garante o sucesso na aprendizagem, se assim fosse os alunos ouvintes não teriam problemas na aprendizagem pois os professores são ouvintes e se comunicam usando o mesmo código lingüístico dos alunos. É preciso além da língua, que o professor trabalhe de maneira contextualizada iniciando o processo de apropriação da língua escrita a partir do texto e não de sílabas e palavras isoladas.
A educação da criança surda é um direito, faz parte da sua condição como ser humano, e o dever de educar é uma exigência do ser humano adulto, do pai e do educador.
quarta-feira, 17 de março de 2010
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