quarta-feira, 23 de junho de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 18/06/2010
Nesse dia não pude comparecer a aula por motivos pessoais, mas procurei me informar com as colegas sobre o que ocorreu na aula. A professora contextualizou o filme visto na aula passada e abordou novamente sobre a Educação Especial!
quarta-feira, 16 de junho de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 11/06/2010
A professora Beta levou para a sala alguns filmes relacionados a inclusão de pessoas com deficiências. Entre os filmes estavam "Perfume de Mulher", "A primeira Vista" e "Oitavo Dia". O filme foi "Simples Como Amar".
Nesta aula não tivemos tempo de fazer uma análise coletiva do filme, mas, terminaremos na próxima aula!
Nesta aula não tivemos tempo de fazer uma análise coletiva do filme, mas, terminaremos na próxima aula!
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 04/06/2010
Não tivemos aula, pois, com o feriado nacional de Corpus Christi (quinta-feira), a universidade realizou recesso escolar.
sábado, 29 de maio de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 28/05/2010
Continuidade das apresentações das obras abordadas. Após a finalização dos livros, as acadêmicas foram divididas em duplas, onde as mesmas tinham que responder algumas perguntas dissertativas relacionadas à Educação Especial, depois ocorreu à confirmação das respostas através de revistas referentes ao tema.
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 21/05/2010
Encerramos nossas apresentações das observações realizadas nas escolas! Em um segundo momento, iniciamos as apresentações dos livros abordados, referentes a inclusão ou alguma deficiência. Cada acadêmica teve a responsabilidade de ler e fazer uma breve introdução a obra escolhida.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 14/05/2010
Continuidade das apresentações sobre a observação de alunos com deficiência nas escolas.
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 07/05/2010
Apresentações relacionadas a observação de alunos com deficiências, freqüentando escolas regulares; juntamente com o posicionamento da professora entrevistada frente à inclusão.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 30/04/2010
Em um primeiro momento, a Professora Beta interpretou algumas músicas, através da Língua de Sinais:
VICTOR E LÉO - DEUS E EU NO SERTÃO
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou, ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão
TITÃS - EPITÁFIO
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído?
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído?
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Após a interpretação, continuamos as apresentações!
SÍNDROME DE PRADER-WILLI
Distúrbio genético no qual sete genes do cromossomo 15 estão faltando ou não são expressados (deleção no braço longo do cromossomo 15) no cromossomo paterno. Foi descrita pela primeira vez em 1956 por Andrea Prader, Heinrich Willi, Alexis Labhart, Andrew Ziegler e Guido Fanconi. A incidência da síndrome é entre 1 em 12.000 e 1 em 15.000 nascimentos. A distinção do cromossomo por origem parental é devido ao imprinting, e a síndrome possui uma síndrome-irmã, a síndrome de Angelman que afeta os genes "imprintados" maternalmente na região. A síndrome de Prader-Willi é caracterizada por polifagia, pequena estatura e dificuldades de aprendizado. Tradicionalmente, a síndrome era diagnosticada clinicamente. Atualmente, a síndrome é diagnosticada através de exames genéticos, que são recomendados para recém-nascidos que apresentem hipotonia. Diagnósticos precoces da síndrome permitem intervenção adiantada, assim como prescrição de hormônio de crescimento. Injeções de hormônio de crescimento recombinante são indicadas para crianças com a síndrome. O hormônio auxilia o crescimento linear e aumenta a massa muscular, podendo também diminuir a preocupação da criança com alimentos e, conseqüentemente, o ganho de peso.
SINTOMAS COMUNS
- Retardo mental;
- Hipotonia grave (flacidez);
- Dificudade de deglutição (dificudades para engolir);
- Obesidade;
- Hipogonadismo (defeito no sistema reprodutor).
Finalizando a aula, foi passado um vídeo abordando a Educação dos Surdos.
VICTOR E LÉO - DEUS E EU NO SERTÃO
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou, ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão
TITÃS - EPITÁFIO
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído?
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído?
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Após a interpretação, continuamos as apresentações!
SÍNDROME DE PRADER-WILLI
Distúrbio genético no qual sete genes do cromossomo 15 estão faltando ou não são expressados (deleção no braço longo do cromossomo 15) no cromossomo paterno. Foi descrita pela primeira vez em 1956 por Andrea Prader, Heinrich Willi, Alexis Labhart, Andrew Ziegler e Guido Fanconi. A incidência da síndrome é entre 1 em 12.000 e 1 em 15.000 nascimentos. A distinção do cromossomo por origem parental é devido ao imprinting, e a síndrome possui uma síndrome-irmã, a síndrome de Angelman que afeta os genes "imprintados" maternalmente na região. A síndrome de Prader-Willi é caracterizada por polifagia, pequena estatura e dificuldades de aprendizado. Tradicionalmente, a síndrome era diagnosticada clinicamente. Atualmente, a síndrome é diagnosticada através de exames genéticos, que são recomendados para recém-nascidos que apresentem hipotonia. Diagnósticos precoces da síndrome permitem intervenção adiantada, assim como prescrição de hormônio de crescimento. Injeções de hormônio de crescimento recombinante são indicadas para crianças com a síndrome. O hormônio auxilia o crescimento linear e aumenta a massa muscular, podendo também diminuir a preocupação da criança com alimentos e, conseqüentemente, o ganho de peso.
SINTOMAS COMUNS
- Retardo mental;
- Hipotonia grave (flacidez);
- Dificudade de deglutição (dificudades para engolir);
- Obesidade;
- Hipogonadismo (defeito no sistema reprodutor).
Finalizando a aula, foi passado um vídeo abordando a Educação dos Surdos.
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 27/03/2010
O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN
Produção americana de 1962, conta-nos à história de Helen Keller e sua passagem ao mundo da linguagem, privada da visão, da audição e da palavra desde bebê, Helen viveu até os sete anos de idade, prisioneira de um mundo onde a escuridão e o silêncio dominavam. Até que seus pais e familiares, convocam uma professora para ensinar Helen a “falar”, se comportar socialmente. A aposta que é feita no sentido de que Helen, apesar de toda a sua limitação poderia aprender: Anne Sullivan, a professora, entra em cena, com todo o seu desejo a causar Helen a sair da escuridão. Na cena do nascimento do pinto, saindo do ovo, em que a professora de Helen (enquanto ela segura o pinto para que ele não saia do ovo) diz que a galinha tem que sair da casca um dia, e pede para que Helen também saia da sua casca. Uma metáfora bastante simples, mas eficaz no contexto da obra. Os pais da menina estão satisfeitos com a “domesticação” de Helen, enquanto Anne Sullivan continua tentando fazê-la entender que aquilo é uma linguagem. A luta de Anne por fazer Helen compreender continua por todo o filme. No final, a chave que havia sido escondida por Helen no poço aparece como metáfora da “chave” para fazer Helen entender. Numa cena emocionante, Helen consegue finalmente compreender que aqueles movimentos em sua mão, que soletram W-A-T-E-R (água) significam aquela coisa, aquele líquido que ela tão bem conhece, e que aquilo é uma linguagem. Um prévio entendido de linguagem, no entanto, era necessário. É por isso que, em cena do início do filme, a mãe esclarece que Helen já sabia dizer “água” (pronunciava algo como “a” – “wah”, em inglês, water), quando tinha pouco mais de um ano, antes da doença. A chave para solucionar o problema estava ali, na água, escondida em um poço, no escuro, longe da luz e do som, posta lá pela própria Helen. O resultado desse trabalho, que desafiou todos os conceitos e preconceitos da época, é que Helen não apenas aprende a “falar”, mas, a partir daí significa e subjetiva toda sua vida, tornando-se uma escritora!
Produção americana de 1962, conta-nos à história de Helen Keller e sua passagem ao mundo da linguagem, privada da visão, da audição e da palavra desde bebê, Helen viveu até os sete anos de idade, prisioneira de um mundo onde a escuridão e o silêncio dominavam. Até que seus pais e familiares, convocam uma professora para ensinar Helen a “falar”, se comportar socialmente. A aposta que é feita no sentido de que Helen, apesar de toda a sua limitação poderia aprender: Anne Sullivan, a professora, entra em cena, com todo o seu desejo a causar Helen a sair da escuridão. Na cena do nascimento do pinto, saindo do ovo, em que a professora de Helen (enquanto ela segura o pinto para que ele não saia do ovo) diz que a galinha tem que sair da casca um dia, e pede para que Helen também saia da sua casca. Uma metáfora bastante simples, mas eficaz no contexto da obra. Os pais da menina estão satisfeitos com a “domesticação” de Helen, enquanto Anne Sullivan continua tentando fazê-la entender que aquilo é uma linguagem. A luta de Anne por fazer Helen compreender continua por todo o filme. No final, a chave que havia sido escondida por Helen no poço aparece como metáfora da “chave” para fazer Helen entender. Numa cena emocionante, Helen consegue finalmente compreender que aqueles movimentos em sua mão, que soletram W-A-T-E-R (água) significam aquela coisa, aquele líquido que ela tão bem conhece, e que aquilo é uma linguagem. Um prévio entendido de linguagem, no entanto, era necessário. É por isso que, em cena do início do filme, a mãe esclarece que Helen já sabia dizer “água” (pronunciava algo como “a” – “wah”, em inglês, water), quando tinha pouco mais de um ano, antes da doença. A chave para solucionar o problema estava ali, na água, escondida em um poço, no escuro, longe da luz e do som, posta lá pela própria Helen. O resultado desse trabalho, que desafiou todos os conceitos e preconceitos da época, é que Helen não apenas aprende a “falar”, mas, a partir daí significa e subjetiva toda sua vida, tornando-se uma escritora!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 23/04/2010
SÍNDROME DE DOWN
Alteração genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião. O indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos (e não 46), sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Down é essencialmente um atraso nas funções motoras e mentais.
SINTOMAS COMUNS
- Abertura das pálpebras inclinada com a parte externa mais elevada;
- Comprometimento intelectual;
- Língua protusa (para fora da boca;
- Prega da pálpebra no canto interno dos olhos como os japoneses;
- Prega única na palma das mãos;
- Hipotonia (flacidez);
- Achatamento da parte de trás da cabeça;
- Ponte nasal achatada;
- Orelhas ligeiramente menores;
- Mãos e pés pequenos;
- Pele na nuca em excesso.
SÍNDROME DO AUTISMO
Alteração cerebral, uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, afeta seu convivio social. O autismo infantil é um transtorno do desenvolvimento que manifesta-se antes dos 3 anos de idade, e é mais comum em meninos que em meninas e não necessáriamente é acompanhado de retardo mental pois existem casos de crianças que apresentam inteligência e fala intactas.
SINTOMAS COMUNS
- Dificuldade de relacionamento com outras crianças;
- Riso inapropriado;
- Pouco ou nenhum contato visual;
- Não quer ser tocado;
- Isolamento;
- Gira objetos;
- Cheira ou lambe os brinquedos;
- Inapropriada fixação em objetos;
- Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade;
- Ausência de resposta aos métodos normais de ensino;
- Aparente insensibilidade a dor;
- Acessos de raiva.
SÍNDROME DE RETT
Anomalia no gene mecp2, que causa desordens de ordem neurológica, acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino. Compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência. No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 18 meses de idade, depois começa a mudar seu padrão de desenvolvimento. Ocorre uma regressão dos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar. O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo microcefalia adquirida.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento prénatal (antes do nascimento) e perinatal (pouco tempo depois de nascer) aparentemente normal;
- Desenvolvimento psicomotor normal até os 6 meses de idade;
- Perímetro cefálico (circunferência da cabeça) normal ao nascimento;
- Desaceleração do perímetro cefálico após 6 meses de idade;
- Perda do uso propositado das mãos;
- Movimentos manuais estereotipados (torcer, aperta, agitar, esfregar, bater palmas, "lavar as mãos" ou levá-las à boca;
- Afastamento do convívio social, perda de palavras aprendidas, prejuízos na compreensão, raciocínio e comunicação.
SÍNDROME DE WILLIAMS
Desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962. Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida, as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.
A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação. Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento motor é mais lento;
- Demoram a andar;
- Grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato.
Alteração genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião. O indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos (e não 46), sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Down é essencialmente um atraso nas funções motoras e mentais.
SINTOMAS COMUNS
- Abertura das pálpebras inclinada com a parte externa mais elevada;
- Comprometimento intelectual;
- Língua protusa (para fora da boca;
- Prega da pálpebra no canto interno dos olhos como os japoneses;
- Prega única na palma das mãos;
- Hipotonia (flacidez);
- Achatamento da parte de trás da cabeça;
- Ponte nasal achatada;
- Orelhas ligeiramente menores;
- Mãos e pés pequenos;
- Pele na nuca em excesso.
SÍNDROME DO AUTISMO
Alteração cerebral, uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, afeta seu convivio social. O autismo infantil é um transtorno do desenvolvimento que manifesta-se antes dos 3 anos de idade, e é mais comum em meninos que em meninas e não necessáriamente é acompanhado de retardo mental pois existem casos de crianças que apresentam inteligência e fala intactas.
SINTOMAS COMUNS
- Dificuldade de relacionamento com outras crianças;
- Riso inapropriado;
- Pouco ou nenhum contato visual;
- Não quer ser tocado;
- Isolamento;
- Gira objetos;
- Cheira ou lambe os brinquedos;
- Inapropriada fixação em objetos;
- Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade;
- Ausência de resposta aos métodos normais de ensino;
- Aparente insensibilidade a dor;
- Acessos de raiva.
SÍNDROME DE RETT
Anomalia no gene mecp2, que causa desordens de ordem neurológica, acometendo quase que exclusivamente crianças do sexo feminino. Compromete progressivamente as funções motora e intelectual, e provoca distúrbios de comportamento e dependência. No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 18 meses de idade, depois começa a mudar seu padrão de desenvolvimento. Ocorre uma regressão dos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar. O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo microcefalia adquirida.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento prénatal (antes do nascimento) e perinatal (pouco tempo depois de nascer) aparentemente normal;
- Desenvolvimento psicomotor normal até os 6 meses de idade;
- Perímetro cefálico (circunferência da cabeça) normal ao nascimento;
- Desaceleração do perímetro cefálico após 6 meses de idade;
- Perda do uso propositado das mãos;
- Movimentos manuais estereotipados (torcer, aperta, agitar, esfregar, bater palmas, "lavar as mãos" ou levá-las à boca;
- Afastamento do convívio social, perda de palavras aprendidas, prejuízos na compreensão, raciocínio e comunicação.
SÍNDROME DE WILLIAMS
Desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962. Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida, as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.
A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação. Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva.
SINTOMAS COMUNS
- Desenvolvimento motor é mais lento;
- Demoram a andar;
- Grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato.
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 16/04/2010
Aula destinada para elaboração de trabalhos relacionados a síndromes de deficiências!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
SER PROFESSOR
É buscar dentro de cada um de nós forças para prosseguir, mesmo com toda pressão, toda tensão, toda falta de tempo... Esse é nosso exercício diário!
Ser professor é se alimentar do conhecimento e fazer de si mesmo janela aberta para o outro.
Ser professor é formar gerações, propiciar o questionamento e abrir as portas do saber.
Ser professor é lutar pela transformação... É formar e transformar, através das letras, das artes, dos números...
Ser professor é conhecer os limites do outro. E, ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser professor é também reconhecer que todos os dias são feitos para aprender; sempre um pouco mais...
Ser professor é saber que o sonho é possível... É sonhar com a sociedade melhor, inclusiva, onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser professor é também reconhecer que somos, acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar, esbravejar. Porque assim também ajudamos a pensar e construir o mundo. Todos os dias do ano são seus, professor!
Ser professor é se alimentar do conhecimento e fazer de si mesmo janela aberta para o outro.
Ser professor é formar gerações, propiciar o questionamento e abrir as portas do saber.
Ser professor é lutar pela transformação... É formar e transformar, através das letras, das artes, dos números...
Ser professor é conhecer os limites do outro. E, ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser professor é também reconhecer que todos os dias são feitos para aprender; sempre um pouco mais...
Ser professor é saber que o sonho é possível... É sonhar com a sociedade melhor, inclusiva, onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser professor é também reconhecer que somos, acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar, esbravejar. Porque assim também ajudamos a pensar e construir o mundo. Todos os dias do ano são seus, professor!
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 09/04/2010
Ocorreu a devolução das provas que realizamos no encontro anterior, após iniciamos uma breve recaptulação dos temas que foram abordados.
Ao término do aula tivemos uma breve avaliação, no qual deviamos escrever cinco pontos negativos e cinco pontos positivos sobre a Educação Inclusiva.
Ao término do aula tivemos uma breve avaliação, no qual deviamos escrever cinco pontos negativos e cinco pontos positivos sobre a Educação Inclusiva.
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 26/03/2010
Realizamos uma avaliação textual sobre a diferença entre inclusão e integração, as leis que amparam a inclusão em escolas regulares e o contexto histórico da Educação Especial!
quarta-feira, 24 de março de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 19/03/2010
EDUCAÇÃO DO CEGO
SISTEMA BRAILLE
Braille é um sistema de leitura com o tato para cegos inventado pelo francês Louis Braille. Louis Braille perdeu a visão aos três anos. Quatro anos depois, ele ingressou no Instituto de Cegos de Paris. Em 1827, então com dezoito anos, tornou-se professor desse instituto. Ao ouvir falar de um sistema de pontos e buracos inventado por um oficial para ler mensagens durante a noite em lugares onde seria perigoso acender a luz, Louis Braille fez algumas adaptações no sistema de pontos em relevo. Em 1829, publicou o seu método braille.
ALFABETIZAÇÃO EM BRAILLE
Desde que foi desenvolvido por Louis Braille, o Braille tornou-se não apenas um meio eficaz de comunicação, mas também um caminho comprovado para o acesso e melhoria da alfabetização para pessoas cegas ou com perdas de visão significativas. A alfabetização em Braille é a chave para a empregabilidade e a plena inclusão dessas pessoas na sociedade. A Federação Nacional de Cegos (NFB) dos Estados Unidos estabeleceu uma abrangente iniciativa de alfabetização em braile em julho de 2008, para melhorar as oportunidades e as informações para cegos.
Para que possamos entender as ferramentas que estão sendo criadas para a inclusão de pessoas com deficiência visual, é importante termos claro o que significa deficiência visual. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), a deficiência visual pode manifestar-se de duas distintas maneiras:
CEGUEIRA
Perda da visão, em ambos os olhos, de menos de 0,1 no melhor olho após correção, ou um campo visual não excedente a 20 graus, no maior meridiano do melhor olho, mesmo com o uso de lentes de correção. Sob o enfoque educacional, a cegueira representa a perda total ou o resíduo mínimo da visão que leva o indivíduo a necessitar do método braile como meio de leitura e escrita, além de outros recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação;
VISÃO REDUZIDA
Acuidade visual dentre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção máxima. Sob o enfoque educacional, trata-se de resíduo visual que permite ao educando ler impressos a tinta, desde que se empreguem recursos didáticos e equipamentos especiais.
Ao término da aula debatemos sobre o vídeo de um desenho animado que narra a história de Anne Sullivan, uma professora que tenta fazer com que Helen Keller (garota cega, surda e muda), se adapte e entenda o mundo em que a cerca. Por esse motivo, ocorre um confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe tratado como uma criança qualquer.
SISTEMA BRAILLE
Braille é um sistema de leitura com o tato para cegos inventado pelo francês Louis Braille. Louis Braille perdeu a visão aos três anos. Quatro anos depois, ele ingressou no Instituto de Cegos de Paris. Em 1827, então com dezoito anos, tornou-se professor desse instituto. Ao ouvir falar de um sistema de pontos e buracos inventado por um oficial para ler mensagens durante a noite em lugares onde seria perigoso acender a luz, Louis Braille fez algumas adaptações no sistema de pontos em relevo. Em 1829, publicou o seu método braille.
ALFABETIZAÇÃO EM BRAILLE
Desde que foi desenvolvido por Louis Braille, o Braille tornou-se não apenas um meio eficaz de comunicação, mas também um caminho comprovado para o acesso e melhoria da alfabetização para pessoas cegas ou com perdas de visão significativas. A alfabetização em Braille é a chave para a empregabilidade e a plena inclusão dessas pessoas na sociedade. A Federação Nacional de Cegos (NFB) dos Estados Unidos estabeleceu uma abrangente iniciativa de alfabetização em braile em julho de 2008, para melhorar as oportunidades e as informações para cegos.
Para que possamos entender as ferramentas que estão sendo criadas para a inclusão de pessoas com deficiência visual, é importante termos claro o que significa deficiência visual. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), a deficiência visual pode manifestar-se de duas distintas maneiras:
CEGUEIRA
Perda da visão, em ambos os olhos, de menos de 0,1 no melhor olho após correção, ou um campo visual não excedente a 20 graus, no maior meridiano do melhor olho, mesmo com o uso de lentes de correção. Sob o enfoque educacional, a cegueira representa a perda total ou o resíduo mínimo da visão que leva o indivíduo a necessitar do método braile como meio de leitura e escrita, além de outros recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação;
VISÃO REDUZIDA
Acuidade visual dentre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção máxima. Sob o enfoque educacional, trata-se de resíduo visual que permite ao educando ler impressos a tinta, desde que se empreguem recursos didáticos e equipamentos especiais.
Ao término da aula debatemos sobre o vídeo de um desenho animado que narra a história de Anne Sullivan, uma professora que tenta fazer com que Helen Keller (garota cega, surda e muda), se adapte e entenda o mundo em que a cerca. Por esse motivo, ocorre um confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe tratado como uma criança qualquer.
terça-feira, 23 de março de 2010
ILUSÕES DO AMANHÃ
Por que eu vivo procurando um motivo de viver, se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você, eu quero apenas viver se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar, me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr, vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão, juntando pedaços de mim que caíam ao chão, juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito e crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador, sou um tolo que acredita ainda no amor.
Alexandre Lemos (APAE)
Procuro em todas, mas todas não são você, eu quero apenas viver se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar, me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr, vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão, juntando pedaços de mim que caíam ao chão, juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito e crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador, sou um tolo que acredita ainda no amor.
Alexandre Lemos (APAE)
quarta-feira, 17 de março de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 12/03/2010
EDUCAÇÃO DO SURDO
Os surdos no início do século XVI eram considerados ineducáveis. No Brasil em 1855 o professor francês, surdo, Ernest Huet, que com apoio de Dom Pedro II fundou no Rio de janeiro, no dia 26 de setembro de 1857 a primeira Escola Brasileira para surdos (Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES), os alunos eram educados por meio da Língua Escrita, Alfabeto Dactilológico e Língua de Sinais.
A Língua de Sinais é requisito indispensável para a aprendizagem do surdo, mas só a língua não garante o sucesso na aprendizagem, se assim fosse os alunos ouvintes não teriam problemas na aprendizagem pois os professores são ouvintes e se comunicam usando o mesmo código lingüístico dos alunos. É preciso além da língua, que o professor trabalhe de maneira contextualizada iniciando o processo de apropriação da língua escrita a partir do texto e não de sílabas e palavras isoladas.
A educação da criança surda é um direito, faz parte da sua condição como ser humano, e o dever de educar é uma exigência do ser humano adulto, do pai e do educador.
Os surdos no início do século XVI eram considerados ineducáveis. No Brasil em 1855 o professor francês, surdo, Ernest Huet, que com apoio de Dom Pedro II fundou no Rio de janeiro, no dia 26 de setembro de 1857 a primeira Escola Brasileira para surdos (Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES), os alunos eram educados por meio da Língua Escrita, Alfabeto Dactilológico e Língua de Sinais.
A Língua de Sinais é requisito indispensável para a aprendizagem do surdo, mas só a língua não garante o sucesso na aprendizagem, se assim fosse os alunos ouvintes não teriam problemas na aprendizagem pois os professores são ouvintes e se comunicam usando o mesmo código lingüístico dos alunos. É preciso além da língua, que o professor trabalhe de maneira contextualizada iniciando o processo de apropriação da língua escrita a partir do texto e não de sílabas e palavras isoladas.
A educação da criança surda é um direito, faz parte da sua condição como ser humano, e o dever de educar é uma exigência do ser humano adulto, do pai e do educador.
segunda-feira, 8 de março de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 05/03/2010
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
FASES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Fase da Exclusão;
Fase da Segregação Institucional;
Fase da Integração;
Fase da Inclusão.
O Direito Constitucional e o Direito Humano são leis que sustentam a Educação Especial.
INCLUSÃO - FUNDAMENTOS LEGAIS ÂMBITO INTERNACIONAL
1948 – Declaração Universal dos Direitos Humanos;
1968 – Princípio de Normalização;
1990 – Declaração Mundial de Educação para Todos (Jomtien) – Educação um direito fundamental de todos;
1991 – Resolução 45 da ONU – Institui 2010 – Sociedade para Todos;
1994 – Declaração de Salamanca – Acesso e qualidade;
1999 – Declaração da Guatemala – Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência.
INCLUSÃO – FUNDAMENTOS LEGAIS ÂMBITO NACIONAL
1988 - Constituição Federal;
1996 – Lei de Diretrizes e Bases para Educação Nacional. Lei Nº 9.394 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
2001 – Resolução Nº 02 – CNE – Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica;
2001 – Decreto Presidencial Nº 3.956 - Regulamenta a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência;
2002 - Lei nº 10.436 – LIBRAS;
2004 – MEC – Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade;
2004 – Procuradoria Federal de Defesa dos Direitos do Cidadão – O acesso de pessoas com deficiência às classes e escolas comuns da rede regular2004 - Decreto no 5.296 - DECRETO DA ACESSIBILIDADE.
INCLUSÃO - FUNDAMENTOS LEGAIS ÂMBITO ESTADUAL
1989 – Constituição Estadual de Santa Catarina;
1996 – Resolução Nº 01 – Fixa normas para a educação especial no sistema de ensino de Santa Catarina;
1998 – Lei Complementar Nº 170;
2006 – Política de Educação Especial para o Estado de Santa Catarina;
2006 – Portaria 672 – Requisitos de Acessibilidade aos Estabelecimentos de Ensino Público e Privado.
Quem são as pessoas portadoras de deficiência?
São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter temporário ou permanente. (Política Nacional de Educação Especial).
Vygotsky é o precursor das concepções otimistas, defendendo que as crianças deficientes devem ser educadas de forma semelhante as demais!
TIPOS DE DEFICIÊNCIAS
Deficiência Mental;
Deficiência Auditiva;
Deficiência Visual;
Deficiência Física;
Deficiência Múltipla.
INCLUSÃO ESCOLAR: APONTANDO CAMINHOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA PARA TODOS!
quarta-feira, 3 de março de 2010
AULA EDUCAÇÃO ESPECIAL - 26/02/2010
Nossa primeira aula de Educação Especial foi bastante produtiva, tivemos a apresentação das alunas e professora, conhecimento do semestre através do Plano de Ensino, autores a serem abordados e uma rápida introdução ao contexto de Educação Especial. Minhas espectativas em relação a disciplina são muito positivas, pois terei um enorme acesso a conteúdos importantes para futuramente uma ótima atuação profissional!
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